Agência Rio de Notícias

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

O Brasil que não é nosso


Ontem recebi um email que me deixou um tanto quanto perplexa quanto a situação real de algumas regiões específicas do norte de nosso país,segue abaixo o relato exposto no email:

O BRASIL QUE NÃO NOS PERTENCE

A PRÓXIMA GUERRA(Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e> > séria, que passou recentemente> > em um concurso público federal e foi trabalhar em> > Roraima. Trata-se de um Brasil> > que a gente não conhece)
> >> > As duas semanas em Manaus foram interessantes> > para conhecer um Brasil um pouco> > diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
> >> > Conversei com algumas pessoas nesses três dias,> > desde engenheiros até pessoas> > com um mínimo de instrução.
> >> > Para começar o mais difícil de encontrar por> > aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra.Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública,e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima,além da prefeitura é claro.
> >> >> > Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo. Não existe indústria de qualquer tipo. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando-se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
> >> >> >> > Na única rodovia que existe em direção ao Brasil que liga Boa Vista a Manaus, (cerca de 800 km) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde,nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
> >> > Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
>>>>>>Detalhe II: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas.
>>>> >> > É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc, medicinais, ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia.
>>>> >> > Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: 'É; os americanos vão acabar tomando a Amazônia' - e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
> >> > 'Irão, não, minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a> > mesma coisa'.
>>>>>>>A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos> > indígenas.
> >> >> >> > Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico.
> >> >> >> > Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas eVenezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático).
> >> >> >> > Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares. Pergunto inocentemente às pessoas; 'Porque os americanos querem tanto proteger os índios?'
> >> >> >> > A resposta é absolutamente a mesma; porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro (encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante,pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO.
> >> >> > Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de Socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal, saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Um grande abraço a todos.
Será que podemos fazer alguma coisa? Acho que> > sim.'> >> > Repasse esse e-mail para que um maior número> > de brasileiros fique sabendo> > desses absurdos.> >> > Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia> > Cel. Mol. Bioag.> > Patog. FMRP - USP> >> > 'Opinião pessoal: Gostaria que você,> > especialmente que recebeu este e-mail, o> > repasse para o maior número possível de pessoas. Do> > meu ponto de vista seria> > interessante que o país inteiro ficasse sabendo> > desta situação através dos> > telejornais antes que isso venha a acontecer.> >> > Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados> > Unidos que os europeus lançaram> > o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de> > fraqueza norte-americana> > (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao> > mundo a fim de antecipar a> > próxima guerra. Conto com sua participação, no envio> > deste e-mail.'> >> > Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em> > Água e Solo FEAGRI/UNICAMP

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